Considerado pelos especialistas, uma emergência médica, independente da idade o número de casos de acidente vascular cerebral (AVC), registrados em jovens tem sido cada vez maior.
Ás vezes, pode não ser tão complicado por se tratar de pessoas com menos associações a outras doenças. De acordo com os médicos chegar ao hospital até três horas depois do início dos sintomas é a melhor forma de reduzir seqüelas em pacientes vítimas de AVC. Se não for diagnosticado em poucas horas, a doença pode levar a morte.
Os médicos informam que o AVC é um infarto no cérebro semelhante a um ataque do coração que pode ser evitado, desde que medidas preventivas que combatam os fatores de risco sejam adotadas.
De acordo com médicos do hospital São Camilo de BH, o tipo de AVC diagnosticado com maior frequência é o hemorrágico que se manifesta pela ruptura de vasos sanguíneos que irrigam o cérebro, provocando hemorragia em seu interior. Existe também outro tipo, que é o isquêmico e ocorre quando um coágulo obstrui ou dificulta a passagem do fluxo sanguíneo nos vasos, impedindo que as células nervosas do cérebro recebam oxigênio e nutrientes necessários para o bom funcionamento.
Os sintomas mais comuns são de fraqueza ou dormência na face, braços ou pernas, geralmente afetando um lado do corpo. Dificuldade para falar ou compreender, enxergar e caminhar. Tontura, perda de equilíbrio ou de coordenação. Também servem como sinal de alerta dor de cabeça intensa sem causa aparente. Em casos raros podem ocorrer, alterações na memória e da capacidade de planejar as atividades diárias.
O tratamento, independente do tipo de AVC, é realizado com o uso de medicamentos e reabilitação com técnicas terapêuticas. São várias as possíveis seqüelas, como dificuldade de falar, locomover, depressão, perda da coordenação motora e dificuldades de deglutinação.
sexta-feira, 13 de novembro de 2009
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